O livro Maracatu em São Paulo - Uma Brincadeira Sagrada é fruto do trabalho de conclusão de curso de três alunas de Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo. Surgiu a partir da observação sobre a expansão de grupos de maracatu na cidade de São Paulo e ligação pessoal de uma das integrantes com a manifestação.
Para compreender a história e os motivos que levam paulistanos a se dedicarem à cultura pernambucana, foi feito um mapeamento dos grupos existentes na cidade, seguido por visitas, entrevistas, participações em oficinas e apresentações. Nossos agradecimentos especiais a todos os entrevistados, integrantes e coordenadores dos grupos de maracatu, antropólogos, historiadores e estudiosos de cultura popular e africana e músicos que fizeram parte do movimento manguebeat e que cederam espaços em suas apertadas agendas para contribuir com nosso trabalho.
Alguns teóricos e estudiosos da área cultural como Mário de Andrade, César Guerra-Peixe, Katarina Real, Renato Ortiz, José Teles, Nestor Garcia Canclini, entre muitos outros, nos deram embasamento sobre cultura popular, hibridismos culturais, história do maracatu e descendência africana e foram essenciais para o desenvolvimento desse projeto.
Para compreender a história e os motivos que levam paulistanos a se dedicarem à cultura pernambucana, foi feito um mapeamento dos grupos existentes na cidade, seguido por visitas, entrevistas, participações em oficinas e apresentações. Nossos agradecimentos especiais a todos os entrevistados, integrantes e coordenadores dos grupos de maracatu, antropólogos, historiadores e estudiosos de cultura popular e africana e músicos que fizeram parte do movimento manguebeat e que cederam espaços em suas apertadas agendas para contribuir com nosso trabalho.
Alguns teóricos e estudiosos da área cultural como Mário de Andrade, César Guerra-Peixe, Katarina Real, Renato Ortiz, José Teles, Nestor Garcia Canclini, entre muitos outros, nos deram embasamento sobre cultura popular, hibridismos culturais, história do maracatu e descendência africana e foram essenciais para o desenvolvimento desse projeto.
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